sábado, abril 10, 2010

II Travessia da Serra do Açor


Por Eunice Neves

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

terça-feira, janeiro 19, 2010

terça-feira, setembro 22, 2009

terça-feira, julho 21, 2009

Rota dos Almocreves/ Caminhada Nocturna

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quinta-feira, julho 02, 2009

segunda-feira, novembro 10, 2008

Alinhar ao centroCALENDÁRIO DE CAMINHADAS 2009

Alinhar ao centro

PROGRAMAÇÃO PARA 2009 E SEGUINTES:

ULTIMO DOMINGO DE FEVEREIRO - ROTA DOS PASTORES;
3º DOMINGO DE ABRIL - ROTA ARQUEOLÓGICA;
1º DOMINGO DE MAIO - TRAVESSIA DA SERRA DO AÇOR;
1º DOMINGO DE JUNHO - ROTA DA MAÇAROCA;
ULTIMO SÁBADO DE JULHO - ROTA DOS ALMOCREVES (NOCTURNA);
ÚLTIMO DOMINGO DE SETEMBRO - ROTA DOS MINEIROS;
1º DOMINGO DE DEZEMBRO - ROTA DOS GANHÕES.

NÃO ESQUECER QUE A PRÓXIMA É NO DIA 7 DE DEZEMBRO DE 2008- ROTA DOS GANHÕES.

sexta-feira, setembro 19, 2008

Rota dos Mineiros 2008

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(...)Importará dar conta que foi um caseguense, o “Pescão”, quem descobriu o potencial económico da Panasqueira, iniciou a exploração, inicialmente apenas de estanho e cobre e vendeu a mina ao banqueiro Burnay que, por sua vez, igualmente a vendeu aos ingleses da Beralt Tin & Wolfram. Estes, após a I Guerra Mundial começaram a extracção do volfrâmio.
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Nucleo de Caminhadas na Imprensa (Noticias da Covilhã)


Na rota dos mineiros da Panasqueira

O Núcleo de Caminhadas da Casa do Povo de Casegas, não tem parado de promover actividades pedestres que para além das boas práticas físicas, visa preservar a história, assumir uma vertente lúdica e cultural. São exemplo as caminhadas pelas rotas dos Ganhões, Almocreves, Pastores, Arqueológica, entre outras. Agora é vez dos caminheiros lançarem-se no dia 28 de Setembro, na rota dos mineiros da Panasqueira.

<No imaginário de famílias inteiras das povoações mais próximas das Minas da Panasqueira, a figura do mineiro está associado ao conceito de heróis do trabalho, autênticas toupeiras humanas que furaram e esventraram a serra do Chiqueiro e o Cabeço do Pião, território situado na zona limítrofe dos concelhos da Pampilhosa da Serra, Covilhã e Fundão.
“Quase todos os trabalhadores deslocavam-se diariamente. Faziam à volta de 20 quilómetros diários, ou mais, ida e volta. Por vezes, no regresso, ainda iam "dar uma mão" no amanho das terras, ajudando nas épocas das sementeiras ou colheitas quando o trabalho da mulher e dos filhos não era suficiente. Os de terras mais longínquas deslocavam-se semanalmente. Ao sábado regressavam à aldeia, faziam as suas tarefas agrícolas, assistiam à missa do Domingo e na segunda-feira de madrugada lá regressavam à Mina. Outros fixaram-se definitivamente na zona de exploração, constituindo as novas povoações da Panasqueira, Rio e Barroca Grande com muitos outros que vinham do Alentejo, Trás-os-Montes e Minho e que por cá ficaram”. Esclarece Casimiro Santos, professor de história, um dos dinamizadores destas caminhadas que de seguida acrescenta,” a mina permitiu manter muita população com um emprego bastante estável nas povoações mais próximas e, com uma certa complementaridade da pequena agricultura, algum desenvolvimento económico-social e um nível de vida aceitável para uma zona rural como a nossa. Mas isso tinha um preço elevado: as condições de trabalho eram terríveis”. Asseverou este caminheiro.
Enterrados vivos
De facto, a somar à própria natureza da tarefa, ao local onde era exercida e aos terríveis perigos de acidentes, havia a doença profissional: a silicose, provocada pela inalação do pó da pedra. Esta doença é incurável e consiste numa lesão permanente do pulmão provocada pela sílica da rocha, presente nas poeiras. Mais tarde ou mais cedo, dependendo de vários factores, a morte era uma sina precoce. Muito raros eram os mineiros que ultrapassavam os cinquenta anos. Nestas aldeias, as mulheres ficavam viúvas muito cedo. No concelho da Covilhã, S. Jorge da Beira era conhecida como a terra das viúvas. Viuvez e orfandade com o seu cortejo de miséria, mitigada pela solidariedade e pelo trabalho de todos nas pequenas courelas de magra terra. Mal dava para a "côdea". Logo que possível, a emigração para Lisboa ou para o estrangeiro. Ou, por atávica herança, a mina, outra vez.
Logo após o 25 de Abril, quando a reivindicação e a força dos trabalhadores eram maiores, os mineiros da Panasqueira tinham dos melhores salários do operariado a nível nacional e eram uma influente força social. Nessa altura a exploração mineira estava em alta. A decadência começou nos anos oitenta, quando as crises cíclicas dos mercados e a desvalorização do volfrâmio, pela concorrência internacional, foram reduzindo as efectivos e enfraquecendo a exploração mineira. Hoje, as Minas ainda laboram. Têm cerca de duzentos mineiros, mas a crise é uma ameaça permanente. Mitigada pelas guerras que no mundo se vão dando.
É com o objectivo de reviver-se a história de muitas pequenas histórias de vida de gentes mineiras, marcadas e condicionadas pela mina e calcorrear-se os trilhos que utilizavam até lá chegarem, que no dia 28 de Setembro/08, o Núcleo de Caminhadas da Casa do Povo do Paul, leva a efeito a “ Caminhada na Rota dos Mineiros”.
Caminhar e homenagear
Quanto ao percurso dos mineiros entre Casegas e as Minas da Panasqueira, atravessa cerca de uma dezena de quilómetros de colinas mais ou menos suaves e encostas íngremes, numa subida que vai dos quatrocentos metros até aos setecentos na Barroca Grande e na Panasqueira. O Cabeço do Pião situa-se mais ou menos na mesma cota de Casegas, os quatrocentos metros. Qualquer destes locais foi durante décadas o destino de muitos caseguenses e outros de aldeias vizinhas que ali encontravam o trabalho para o sustento das suas famílias.
Importará dar conta que foi um caseguense, o “Pescão”, quem descobriu o potencial económico da Panasqueira, iniciou a exploração, inicialmente apenas de estanho e cobre e vendeu a mina ao banqueiro Burnay que, por sua vez, igualmente a vendeu aos ingleses da Beralt Tin & Wolfram. Estes, após a I Guerra Mundial começaram a extracção do volfrâmio.
Por isso, a Rota dos Mineiros, que tal como todas as outras prossegue na senda do objectivo do núcleo que não é só caminhar por caminhar, mas sim através dum desporto salutar, transmitir a cultura e hábitos e tradições do povo, bem como, desfrutar de paisagens que apesar de estarem tão perto são desconhecidas por muitos, e particularmente, fazer desta caminhada uma singela homenagem a todos os que trabalharam nas minas e que ainda lá prestam serviço.
Para quem quiser participar nesta caminhada pode inscrever-se no e-mail: cpcasegas.caminhadas@gmail.com ou pelo nº 938524865 - Luciano.>>
in Inforpaulense

Os nossos agradecimentos ao João Cunha, um amigo sempre alerta.


segunda-feira, julho 28, 2008

quinta-feira, julho 17, 2008

Rota dos Almocreves (Caminhada Nocturna)

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Agradecimentos à Cremilde que disponibilizou a coelheira da burrita para fotografar.

quarta-feira, julho 02, 2008

Rota das Maçarocas, as fotos...



Por santos.casimiro em www.slides.com

O milho é uma cultura agrícola com grande importância em Casegas até há poucos anos. Desempenhou nesta região das Beiras, tal como no Minho, um papel fundamental na alimentação, a partir do século XVI, quando foi trazido da América do Sul pelos navegadores portugueses e espanhóis. O mesmo aconteceu com a batata, o feijão, o tomate, a abóbora… hoje é difícil imaginar como seria a alimentação dos nossos antepassados até ao século XVI e XVII.
O milho teve, logo que aqui começou a ser cultivado, enormes consequências: acabou com as fomes que eram um flagelo que se abatia sempre que havia um mau ano para os cereais de inverno e também permitiu aumentar a criação de gado... do milho tudo se aproveita: da “maçaroca”, à folha, ao “folhelho” à cana e ao “maçaruco”. Se não havia pão de centeio ou trigo, fazia-se broa de milho. A alimentação melhorou e a população começou a aumentar. No início do século XVIII em Casegas, segundo o inquérito a que o pároco de então respondeu, havia grande abundância de milho e azeite.
Outra transformação a que o milho obrigou, foi a grandes obras de hidráulica agrícola. Data desses tempos, o início da construção de sistemas de regadio na nossa região: açudes e compridas levadas para condução da água ao longo dos vales. Também se construíram socalcos, com muros de suporte, amparando e aproveitando a terra arável das encostas. Degraus e degraus por essas serras, foi o trabalho de várias gerações de beirões e minhotos.
Os seus efeitos económicos, sociais e na transformação da paisagem, foram tão grandes, que o geógrafo e historiador Orlando Ribeiro empregou a expressão “revolução do milho” para enfatizar essas transformações. Algumas regiões da Europa começaram a parecer-se mais com a América do Sul e até na alimentação isso se verificou.
As tradições, a música, a poesia popular, a gastronomia, também se enriqueceram com estas novas culturas agrícolas. Todos conhecem as canções relacionadas com os trabalhos nos campos de milho e com as desfolhadas e debulhas. Até a palavra “maçaroca” ganhou outro significado, passando a designar a espiga do milho “maïz”.
(imagem do cartaz originalmente publicada no blogue cpcaminhadas)
Casimiro Santos



Broa de milho
Junta-se o fermento com a farinha de milho peneirada, vai-se deitando água morna e amassando até ficar uma massa homogénea. Vai-se peneirando para essa massa, farinha de centeio e/ou de trigo e vai-se amassando. Deixa-se levedar a massa na masseira e quando ela apresentar umas rachadelas, já está pronta a cozer. Entretanto o forno já está aquecido para se meter a broa. Podem-se fazer broas pequenas ou grandes conforme se quiser. São sempre um pão delicioso.
Papas de carolo
Tem-se ao lume uma panela com água temperada com sal. A água deve ser pelo menos três vezes o volume do carolo que é milho amarelo ou branco partido, quase moído (para cada chávena de carolo, quatro chávenas de água). Quando a água levantar fervura, mete-se o carolo e deixa-se cozer, tendo o cuidado de o mexer de vez em quando no princípio e constantemente assim que o preparado ficar mais espesso. Quando o milho estiver a meia cozedura, começa a juntar-se o leite a pouco e pouco, mexendo sempre. Por fim, adiciona-se o açúcar, deixa-se cozer um pouco mais e serve-se em travessas ou pratos individuais enfeitados com canela.


Moinho da Bouça - Casegas (utilizado para moer o milho e outros cereais)


Vale da Queiró - uma das muitas várzeas de Casegas onde era cultivado o milho.


Moinho na vizinha aldeia de Meãs, ainda em funcionamento.

Fotos e legendagem da autoria de Casimiro Santos
Fonte: Blogger

quarta-feira, junho 25, 2008

Rota das Maçarocas

(clicar no no cartaz para aumentar)

terça-feira, junho 24, 2008



Mais algumas fotos de aventuras da malta do Núcleo de Caminhadas com simpatizantes assiduos e solidários com esta actividade.

Enviado por Ruben

segunda-feira, junho 02, 2008

1 de Junho - Dia Mundial da Criança em Casegas


Fotos de Ruben

Ontem Casegas comemorou o Dia Mundial da Criança de forma especial e mais solidária. Em conjunto com a ASPP - PSP, o grupo de Caminheiros da Casa do Povo de Casegas levou a cabo uma iniciativa, cujos lucros revertem para a Acreditar, Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro.
Consistiu na realização de diversos percursos: o pedestre, com duas opções: de 7 e de 15 Km e o de BTT, também com duas opções: de 20 e de 40 Km. Tivemos o acompanhamento de duas viaturas todo-o-terreno, os voluntários de sempre cedendo os seus carros, e duas ambulâncias.
Quanto às crianças, enquanto os pais caminhavam ou pedalavam, estiveram acompanhadas por várias educadoras de infância, fizeram um percurso pela aldeia e arredores, praticaram diversos jogos didácticos, viram uma peça de teatro infantil, os Três Porquinhos, e saltaram no colchão gigante insuflável. Depois foram almoçar.
Os adultos, no regresso, retemperaram forças com uma saborosa feijoada à transmontana, e durante a tarde e noite a festa prosseguiu com diversas actividades: a Banda Musical de Casegas ofereceu um concerto, houve danças de salão pelo Atheneu Vilafranquense no salão da Casa do Povo, o Atheneu de Coimbra com o grupo de Bombos Rebimb'o Malho, marcou um ritmo etno-musical de alta qualidade e algumas crianças optaram pela matiné cinematográfica na casa do Povo onde assistiram ao Shrek 3.
O grupo de Cinotécnica (treino de cães) da GNR esteve presente com exibição de algum trabalho destes fantásticos animais. As crianças adoraram.
Isto tudo, programa recheado, comida saborosa, acompanhamento de convidados... etc, só seria possível com a dedicação da equipa do costume: um staff incrível e dedicado!!! Sabem os nomes. Elas e eles não falham. Aqui se incluem também os cozinheiros habituais, as educadoras de infância e todos os que, gratuitamente colaboraram e ofereceram o resultado da venda de alguns produtos, ginginha, cerejas... ou fizeram os seus donativos directos para a Acreditar. O representante desta organização esteve presente e teve ocasião de explicar o trabalho que desenvolvem actualmente e agradecer esta iniciativa.
A colaboração, a ajuda e o empenho da Junta de Freguesia e da Casa do Povo de Casegas foram imprescindíveis. Bem hajam!!!



Por Casimiro Santos

uma pequena correcção: em vez de "grupo de Caminheiros da Casa do Povo de Casegas" leia-se "Núcleo de Caminhadas da Casa do Povo de Casegas", o nome com que foi constituído oficialmente.
Obrigado ao Casimiro por este contributo

quarta-feira, maio 07, 2008

Núcleo de Caminhadadas apoia ASPP na Luta contra o cancro



Inscrições: www.aspp-psp.pt
cpcasegas.caminhadas@gmail.com
Telefones mencionados no cartaz
(clicar no cartaz para melhor visualizar)



Também em Blog Casegas Vai Nua (visitar)

Calendário do NÚCLEO DE CAMINHADAS DA CASA DO POVO DE CASEGAS


clicar sobre o calendário para aumentar

domingo, abril 20, 2008

"Pelos Trilhos de Ourondo"


(Clicar no cartaz para aumentar)



Imagem Curiosa


Esta imagem, que fica na Bouça, só de vê da outra margem da Ribeira de Casegas durante alguns dias do ano em que o sol incide sobre a mesma, será recente ou antiga?

Via Fóssil


Esta é uma imagem do que poderia ser o acesso para a ponte Casegas-Ourondo, já que é o único vestígio vísivel que se encontra perto da ponte, o qual fica no cruzamento para as Minas.

Por Luciano Branco Duarte

quarta-feira, abril 16, 2008

Rota Arqueológica -13 de Abril de 2008

Algumas imagens deste percurso: as paisagens, as pessoas participantes e as gravuras. Alertamos para o facto de alguns locais desprotegidos terem sido alvo de destruição. Quantas gravuras não terão já desaparecido devido à pouca atenção, à incúria e ao desconhecimento da sua importância? Este percurso pedestre é do agrado de todos os participantes: inicia-se em Casegas, vai até à Casa Branca, local onde existem diversas gravuras rupestres e continua pela Erada, regressando-se de novo a Casegas pelo planalto da Lameira até às Grotas.




Por Caminhante

terça-feira, abril 15, 2008

Arte rupestre no Paúl


Esta foi descoberta pelo Luciano em 2006 durante a caminhada efectuada pelo núcleo do Sporting.

Última Descoberta Arquelógica


Por Luciano Branco Duarte

Rota Arqueológica


Esta é uma das dezenas de gravuras que descobri na Erada e que no Domingo poderão apreciar.

É uma gravura que segundo arqueólogos se chama "gancho" e que só existirá uma outra na peninsula, carecendo pois de uma maior investigação para datação da mesma. Como a maior parte das gravuras vê-se melhor ao nascer e pôr do sol.

Por Luciano Branco Duarte

Rota Arqueológica


Próximo passeio pedestre - 13 de Abril de 2008

Rota Arqueológica

Há milhares de anos, na época Neolítica, onde os historiadores situam o início da agricultura e da domesticação de animais, e noutras épocas posteriores, como as Idades do Cobre e do Bronze, é provável que também na nossa região tenha tido início este tipo de economia, quando as populações começam a praticar a pastorícia, aproveitando as pastagens naturais de matos e ervas das encostas da Serra da Estrela. A cabra e a ovelha seriam já os animais que compunham os rebanhos desses nossos antepassados.
Há muitos vestígios dessas épocas no nosso país, especialmente no Alentejo e nas Beiras: a arte megalítica, com menires, antas ou dólmenes, bem como as gravuras rupestres desse tempo. São as que estão presentes nesta região das encostas serranas da Estrela e do Açor.
Noutros locais há gravuras mais antigas, do Paleolítico, isto é, de uma época em que o Homem ainda praticava uma economia recolectora, baseada na caça e na pesca, como são os casos de Foz-Côa e da Barroca do Zêzere.
Há alguns anos têm vindo a ser descobertas na nossa freguesia conjuntos de gravuras, ou gravuras isoladas em rochas de xisto que já foram classificadas pelos arqueólogos das entidades oficiais (Instituto Português de Arqueologia).
Como o pastoreio na nossa região foi uma actividade contínua ao longo de séculos e milénios, outras gravuras foram sendo acrescentadas às iniciais e, muitas vezes sobrepostas, modificando as primeiras. São geralmente abstractas. Há igualmente gravuras da Idade Média e de épocas posteriores, apresentando, por vezes, simbologia cristã.
O percurso atravessa inicialmente uma zona de exploração mineira que se pensa ser romana ou medieval; há necessidade de ser melhor estudada. Na parte final temos um caminho de carro de bois que foi utilizado até há uma ou duas décadas e que, além de nos elucidar sobre a economia rural, da Idade Média ao século XX, mostra a erosão que as rodas com aros de ferro provocavam na rocha xistosa.
Com este passeio pedestre pretendemos divulgar as gravuras e o outro património arqueológico e contribuir para a sua preservação.
Casimiro Santos

Percursos pedestres em Casegas

Um grupo de Caseguenses e amigos iniciaram há quatro anos uma prática que alia o desporto ao lazer e permite melhor saúde. Já foram umas dezenas de caminhadas ao longo destes anos. Este espaço surge como complemento informativo dessa actividade. O nosso objectivo principal será a divulgação e publicitação das actividades deste grupo, através de textos e imagens.

por caminhante

quinta-feira, abril 05, 2007

Núcleo de Caminhadas da Casa do Povo de Casegas
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domingo, dezembro 10, 2006

Rota dos Ganhões 2006

Ai estas alminhas que aínda se perdem, agarram-se ás fotografias e depois é assim...
Os "marrecos do Leonel"
Pois...nem tudo são rosas...
Pelo vapor deve estar quentinha não? Vai um mergulho?
Os meus compinchas também vieram, fartaram-se de fotografar!
Eu é que falhei não foi? Estava ocupado com a exposição de artesanato, desculpem!
Pode ser para a próxima os leve de Casegas até à Torre para compensar, juntamente com o primo Filipe (um abraço para a frança Filpe). Só para avisar, que da ultima vez que fomos só os dois, íamos lá ficado no meio da chuva, heh! Ó Filipe, se não fosse o meu porta-chaves/bussola...ai ai! Mas o curioso é que voltamos sempre, será masoquismo?
Não se assustem, faz-se, mas tem de ser muito nas calmas...
A Susete do Sobral, veio dar mais uma ajuda, desta vez com as gravuras. Obrigado vizinha!
Um abraço para o Jaime no Canadá!
Agora é que custa...

Partida...laragada...FUGIDA!!!!
Panorâmica previlegiada
Venha de lá o milho!

Á descoberta da antiguidade...